Wednesday, August 17, 2016

O Sistema Industrial como Caminho da Paz


O Sistema Industrial como Caminho da Paz
(Proposição Prática, com base Científica)
            O Presidente Bush em sua estada na China em 20 de novembro de 2005, isto é, ontem, alertou que a paz mundial só virá pela incrementação do Comércio Internacional.

            Mas para que haja comércio há necessidade de ocorrer produção e a estabilidade econômica onde habitam os proletários e os patronais das Indústrias, e que o desemprego nestes locais sejam mínimos, para que não surjam excessos de ladrões, corruptos, criminosos e assassinos. Haja Paz Social.

            Mais profundamente é bom lembrar que este crescimento Industrial seja definido, em primeiro lugar pelo desenvolvimento das forças produtoras ou pelo emprego de máquinas; mas sim pela substituição da Guerra pelo Trabalho Industrial (Bancos – Comércio & Serviços – Fabril – Mineração – Agronomia & Pecuária) [O Trabalho Industrial Financeiro deve ser o meio, isto é, o catalisador do sistema e não o principal objetivo do Sistema Global * ; mas ele é o controlador; ele é o que orquestra o sistema; mas ele tem que ser fiscalizado para não virar um demônio], sob uma supervisão Doutrinária ou Religiosa que nos ensine a subordinar os egoísmos, aos nossos Altruísmos humanos; pela formula sagrada positivista de “VIVER PARA OUTREM”, desde que tenhamos uma Educação Fraternal ou Positiva.  

* Lembrando, Usura é a cobrança de um juro em operações que não devem dar lugar a juros. Usura e juro não são sinônimos; nem Usura é lucro; a Usura intervém a onde não existe produção ou transformação material de bens concretos, por exemplo: Bolsas de Valores. Logo o que ocorre no mercado internacional financeiro é Usura e não juro; camuflado com o nome de lucro. A espantosa polemica em torno da usura constitui de certo modo, “o parto do capitalismo”, essa sombra monstruosa que se debruça sobre os progressos da economia monetária.

Poderíamos analisar nas Escrituras Sagradas, onde encontramos cinco textos, que abordam a usura, sendo que quatro pertencem ao Antigo Testamento, Mas para não nos estendermos a este respeito, indico o meu artigo “Cassino Internacional da Burguesia, a Bolha da Globalização”, mas não poderia deixar de registrar a Sabedoria da Igreja Católica, onde o III Concílio de Latrão (1179), que declara que muitos homens abandonam o seu estado de profissão para se tornarem usurários. O Papa Inocêncio IV e o grande canonista Hostiensis temem a deserção dos campos, pelo fato dos camponeses se tornarem usurários ou serem privados do gado e dos instrumentos de trabalho, pelos proprietários de terras, eles próprios atraídos pelos lucros da usura. A atração da usura dá lugar a uma ameaça de redução da ocupação dos solos e das agriculturas, trazendo consigo o espectro da miséria. O Mundo de hoje não está longe deste mesmo panorama, principalmente nós aqui na América Latina.

Tanto Aristóteles como Santo Tomás, ao tratar a usura, se referiram exclusivamente, a aplicação dos juros somente sobre  um dos dois elementos que  constitui o Capital , de acordo com a distinção fundamental  estabelecida por Augusto Comte  entre Provisões e Instrumentos. Com o Empréstimo Sem Juros, que Proudhon procurou, mas não achou o caminho, para a solução, dentro de uma economia altruísta, evidentemente Social. Augusto Comte a delineou e seus discípulos a definiram mais tarde, sem ter ainda a oportunidade de testar.

Durante a atividade moderna, os juros deveriam reduzir-se, tanto pela maior abundância e garantia  dos Capitais, como pela utilidade mais modesta, que seu emprego poderia produzir no trabalho pacífico. No entanto, a especulação comercial dos valores, e o estabelecimento dos monopólios industriais, cartéis etc, permitiram manter e incrementar a usura, principalmente pela mentalidade burguesa hoje em dia predominante no setor financeiro.

Para as atividades econômicas de um país, o dinheiro ou moeda, pode ser um “anjo” ou um “demônio”.

Eis o grande combate dos Usurários entre a riqueza e o paraíso; e o dinheiro e o inferno.

Muitas outras citações poderiam ser colocadas para enriquecer este item, com base na Sábia e profunda Teologia da Cristandade Católica Apostólica Romana, no entanto retornemos o assunto, com base nos metafísicos e cientistas da atualidade, a fim de fazê-los entender, a grande crise social que se aproxima, se ações de re-planejamento não forem tomas, nestes primeiros 10 anos que se segue.

            O principal objetivo deve ser “o trabalho das Belas Artes e das Artes do Bem, o trabalho filosófico-científico e tecnológico” e seus respectivos desenvolvimentos industriais correlatos, com os traços marcantes da modernidade e do progresso, que devem ser mais marcantes que as idéias de Estado, que as teorias do Contrato Social ou do que se refere ao individualismo das teses liberais.

            O trabalho deve ser a atividade mais relevante e que interessa a maior parte dos homens e que sobre tudo permita conquistar a riqueza, o prestígio e conseqüentemente o Poder.

            A verdadeira Classe Dirigente, o EXECUTIVO PRESIDENCIALISTA – Sendo uma Pronunciadura Republicana, que legisla certos tipos de lei, e que participa da Câmara de Orçamento e Gerenciamento (COG) sendo composta de Patronais & Proletários (Bancos – Comércio & Serviços – Fabril – Mineração – Agronomia & PecuáriaMonopólios Estratégicos e Órgãos Públicos eleitos societocraticamente pelos seus respectivos Órgãos de Classe tendo como suporte Governamental os Representantes de Carreira dos Diversos Ministérios, que elaboram os Planos Físicos e Financeiros e discutem e aprovam o Orçamento da Nação; vide no anexo quadros explicativos com maiores detalhes. Com a presença de três representantes das Forças Armadas (EMFA)* * Retorna a Existir.

Tendo como Órgão principalmente de Sugestão de Planos e Projetos, Fiscalizador e Legislador de certos tipos de Leis, uma Assembléia Republicana Societocrática Trabalhista / Capitalista, que é Soberana e legalizada por uma Constituição Societocrática (A Assembléia será conhecida por  Congresso Nacional, que possuirá  uma Câmara, composta de aproximadamente 500 Congressistas, cujos componentes, são formados de 15% de Patronais; 15% de Proletários; 10 % das Forças Armadas; 20% de Funcionários Públicos; 20% de Intelectuais; 20 % de Políticos. Os Políticos são originários de três partidos, por eleição democrática. Os demais componentes são levados ao Congresso Nacional, por eleição Sociocrática, pelos órgãos de suas Classes – Federação, Confederação, Sindicatos; Exército, Marinha e Aeronáutica. Renovação de 7 em 7 anos, de 40% do elenco)mas, subordinada ao Judiciário no que tange aos conflitos com o Executivo, que por sua vez é subordinado ao Conselho Nacional de Justiça, que tem a finalidade de julgar o judiciário pelo enfoque MORAL dos Deveres Republicanos e não pelo enfoque do Direito. Existem outras restrições já definidas para operacionalizar moralmente o sistema; que aqui não é possível expor.

            O desenvolvimento industrial não é somente o resultado das forças produtivas ou de emprego de máquinas, mas antes de mais nada devido ao papel assumido pelo Trabalho, que deveria  gradativamente estar substituindo a Guerra de matança, que vem dando lugar a guerra da disputa comercial, da violência urbana, da geração de miseráveis e de milionários como atividade preponderante, e a progressiva mudança da vida política que deveria estar dando por “um secular processo de transformação do organismo coletivo, de uma economia de tipo militar , para uma economia de tipo preponderante industrial pacífica”.

             Estamos vivendo uma fase transitória, mas altamente caótica, onde o poder Imperialista Industrial e a Classe Política conseguiram criar uma forma de organização de Estado, para destruir o poder Militar das Nações, fazendo dele seu escravo como mercenários; usando-os para o seu próprio interesse partidário, e não para o bem Republicano de sua Nação.

            É bom lembrar que o movimento industrial desenvolveu-se graças a um “estímulo coesivo do espírito militar”, que pioneiramente fixou as condições da divisão do trabalho, e que constituiu a “principal base necessária do grande movimento de recomposição elementar que até aqui caracterizou a sociedade moderna”.

            A guerra do comércio tem trazido a guerra dos mercenários, não é de milícia – A Recente Guerra do Iraque, é um exemplo mais recente, onde os soldados dos USA que lá estão são mercenários.

            Segundo Augusto Comte a contraposição entre a civilização militar e a civilização do trabalho, entre o espírito de conquista e o espírito industrial é uma herança da história. Inicialmente o trabalho estava subordinado à guerra; o escravo e o servo estavam subordinados ao guerreiro.
           
            Com o passar do tempo a Guerra foi se submetendo ao Trabalho e a Indústria; esta no início se desenvolveu espontaneamente, sobretudo graças a ocasionais coincidências e a afortunadas casualidades entre os diversos antigos poderes. Com o tempo foi valorizada enquanto “meio indispensável da supremacia militar” e enfim foi alcançada a “meta permanente da política Européia que, por isso, pois a Guerra ao seu serviço direto”. Mutatis Mutandis, o mesmo se passa agora com os USA.

             A fase da Indústria a serviço da Guerra e a fase da Guerra a serviço da Indústria, as atuais fases em que ainda existem resquícios nesta nossa fase contemporânea em que estamos vivendo, podemos dizer que são fases “transitórias” e não como sustenta a teoria marxista do imperialismo, uma fase constante e inevitável, pelo menos enquanto o capitalismo não for destruído para criar-se a sociedade comunista. Devíamos ter a visão que o próprio Augusto Comte tem da Indústria e da forma de raciocinar da inteligência Industrial. Augusto Comte de fato não atribui ao termo Indústria o sentido geralmente utilizado de atividade trabalhista alternativa à agricultura e ao comércio. A Indústria é algo mais amplo, vem do latim, industria, ae, atividade operacional, que engloba além dos meios de produção, das unidades fabris e das unidades de prestações de serviços, considera também a agropecuária e o comércio, e sobre tudo o crédito bancário. O que a define é sobre tudo o trabalho “regular e livre”.

            A solidariedade Industrial está “necessariamente fundada na emancipação universal” e produz a possibilidade de cada um dedicar-se a uma atividade trabalhista, segundo as suas disposições e suas inclinações ou pendor, e comporta a supressão dos regimes das classes e o desaparecimento da transação hereditária das profissões.

            Já deslumbramos que a aberração da Guerra já não é compatível, com “o instinto característico da sociabilidade moderna, e segundo Augusto Comte: ao atingirmos “a verdadeira reorganização industrial” seja ainda possível desencadear novas “guerras gerais inteiramente incompatíveis com as mais tenazes disposições de todas as populações civilizadas”.

            Esta posição de Augusto Comte de considerar possível no futuro a repetição desse fenômeno, que caracteriza as épocas precedentes, é visto à luz de duas idéias que caracterizam, de qualquer modo, sua visão de História: primeiro que a oposição radical entre o espírito militar e o espírito industrial; e em segundo lugar em que a persuasão de que os fenômenos contrários ao espírito geral da época positiva estão destinados a desaparecer. Augusto Comte não admite e não considera lógico, o caso de uma sociedade que possa loucamente pensar em auto destruir-se (passamos próximo - Período da Guerra Fria; mas a previsão de A. Comte se confirmou); não aceita a hipótese de recorrer a um fenômeno de conseqüências extremas como a Guerra, quando ficar mostrado em um futuro não muito longínquo para a Humanidade, que já estará mais altruísta, devido a uma educação dos sentimentos de cunho positivo, que estas ações guerreiras perderam todas suas utilidades. 

             A hipótese que a paz se tornará permanente, segundo Augusto Comte, não tem alternativa; e uma Nova Arte Política, a Sã Política de base Moral Positiva, que deverá ter como meta a busca da Paz. O período científico e a violência não podem conviver, excluem-se mutuamente; assim como o sistema Industrial não se concilia com a Guerra, com os conflitos; e embora tendo como meta estender-se a todo o Planeta e agora ao Cosmos, deverá para impor-se utilizar meios diversos, daqueles utilizados pelo Colonialismo ou pelo Imperialismo.

            Mas segundo A. Comte é possível considerar, mesmo que haja oposição entre o Espírito Militar e o Espírito Industrial e a incompatibilidade entre a Guerra e a Indústria, que devemos julgar necessário não dissipar aqueles valores representados pelas “antigas virtudes militar”., que devem continuar fazendo parte da Nova Solidariedade.

            O Senso do DEVER, da Disciplina, da hierarquia, da camaradagem, da coragem, do espírito de sacrifício, da dedicação a uma causa comum, são aspectos positivos da “ALMA MILITAR”, e estes devem ser utilizados no Sistema Pacífico, com o objetivo de contrastar a tendência ao individualismo que expressam os egoísmos humanos, pelos sentimentos egoístas das Classes dos Patronais Industriais e Comerciantes; principalmente pelo Orgulho, pela Vaidade e pela Competição Destrutiva.  

            Estas são algumas das razões de levarmos os Militares para participarem ativamente na Câmara de Orçamento e Gerenciamento e no Congresso Nacional, para melhorar a evolução do desenvolvimento de Nossa Nação, nos dias de hoje. No entanto a forma do sistema de promoção da atividade militar continua a mesma. Mas a forma do Comando autorizar seus representantes para participarem no Congresso, será de forma Sociocrática. Detalhes serão sugeridos aos eminentes Oficiais e Sargentos de Nossa Pátria. O que não pode ocorrer é o Comando ser escolhido por uma lista tríplice pelo Presidente da República, e este mesmo Comando Indicar por sua livre vontade os participantes do Congresso. Os Militares participantes, no Congresso têm voto secreto, e liberdade moral para defender primordialmente os assuntos Morais, Intelectuais e Materiais, da Pátria Brasileira, depois os da Corporação e finalmente os do interesse do Presidente da República e suas metas; pois ainda estamos vivendo em uma fase conturbada da Humanidade.   

            Essa nova solidariedade, esperado para o Estado Normal da Humanidade, que ainda está longe de ser atingida, quando no futuro não deverá derivar da necessidade de defender-se, de proteger-se da agressão de outros povos, da “pressão externa”, nem mesmo o identificar-se com uma raça, uma Nação, uma Religião; mas, antes, da adesão à idéia positiva de um Mundo Comum, a TERRA, e do sentimento de pertinência em um “povo único”; a participação positiva e pacífica da evolução da Humanidade. Este modo em que predomina o Altruísmo ao egoísmo, não é quimérico é utópico; e seria altamente revolucionário neste momento pensar que podemos pôr em prática esta forma de dosar a intensidade de sentir.  Mas temos que, criar meios de Instrução para começar a Educar o Ser Humano, em subordinar o egoísmo ao Altruísmo. Caso negativo iremos pelo capitalismo democrático, de Homo-sapiens à Homo-economicus e por um sopro a Animalis-homo (Bárbaros); vamos retroceder.

            Outro fenômeno relevante de ordem social, os das massas proletárias devido ao afluxo aos centros urbanos dos homens e das Mulheres, e estas últimas, que criaram agora recentemente outro caos social, devido aos maus tratos recebidos pelos homens. Quanto as massas proletárias devido a este aumento contínuo da população, não encontrado mais trabalhos nos campos, e sem uma reforma agrária descente (vide meu artigo – O Dia da Pátria e a Reforma Agrária     –   www.geocities.com/doutrinapositivista  ); e devido à sua concentração em vilas fabris e nos subúrbios; e a falta de emprego devido as incertezas das políticas monetaristas; o desemprego, também pela Globalização, vem causando um caos desesperador. Isto provocou no passado um “antagonismo”, de uma operação aberta ou latente entre as classes trabalhadoras e as classes empreendedoras, destinado a representar no futuro, um dos pontos cruciais da vida política e social de hoje; mas com certeza, segundo Augusto Comte, ao contrário, esse aspecto destina-se a assumir um papel secundário, é devido realmente à atual má organização da sociedade Industrial, isto é, à ” falta de um impulso que seja bastante geral para tudo coordenar , sem nada perturbar [...]. A real solução será sempre possível, somente quando instituir-se a coesão cívica” e o Proletariado tiver encontrado o seu papel social e político bem definido; isto é, a “incorporação social” do proletariado na Sociedade.

            Assim o novo papel do Proletariado, segundo Augusto Comte, que o crescente desenvolvimento industrial e o ingresso das massas proletárias no cenário político, devem levar a uma reflexão sobre as novas formas de poder e de propriedade.

            O problema formulado pela política positiva não é o de questionar os titulares do poder, mas o de rediscutir “o que concerne ao seu objetivo e ao seu exercício”. Este processo de “regeneração social” é fortemente temido, sejam pelas “classes intermediárias”, sejam pelas “classes superiores” em buscar meios para prolongar o máximo possível os seus limites, sob novas formas mesmo republicanas ”o regimén retrógrado ainda agora existente. Sistema este vergonhoso, que comporta, de um lado “a respeitosa sujeição das massas”; enquanto do outro, não se prescreve em relação aos chefes, “nenhum dever rigoroso” .
           
            Sabemos nós que estudamos a doutrina positivista, pela lógica científica que somente pelo advento futuro do positivismo, teremos aquele impulso regenerador que dará aos proletários a possibilidade de assumirem um papel primordial, o de “elementos auxiliares decisivos dos Novos Filósofos”. Como disse Augusto Comte, cada proletário constitui, de fato, “um filósofo espontâneo”; enquanto cada filósofo ”representa, sob aspectos diversos, um proletário sistemático”.

             Encontramos a tal espontaneidade filosófica dos proletários, na sua postura natural de AMOR e de respeito pela Família e pela Pátria; dois pilares do sistema positivo, mas também na “homogeneidade natural de sua existência social”, que vai além das diversidades nacionais e os impele à idéia de Humanidade.Aquilo que para o marxismo é o internacionalismo do proletariado; para Augusto Comte representa uma predisposição natural ao Universo Espiritual, da Religião da Humanidade, portanto unida a uma correspondente inclinação, em regular a MORALIDADE, seja ela Pública, seja ela privada.            
             
            Se pesquisarmos, é possível encontrar nos Proletários a conexão necessária entre ”disciplina e consagração”, dificilmente encontrada em outras Classes Sociais, que liga a felicidade ao progresso social.

            Augusto Comte julga os proletários muito mais capazes que seus respectivos Patronais, tanto Religiosamente quanto Temporalmente, de desenvolver aquela forma, que define como “simpática”, que lhes permite, com a indispensável contribuição da presença feminina, em reconhecer as “vantagens da submissão e de uma digna irresponsabilidade, únicas garantias do pleno desenvolvimento doméstico”, e portanto aceitar e mesmo secundar as Leis da Concentração do Comando e da riqueza, em nome de sua eficácia social. “O homem comanda e a Mulher Aconselha”.

            Nós os “verdadeiros filósofos” temos que convencer por persuasão e conhecimento científico, estes “DIGNOS PROLETÁRIOS” de quanto é importante renunciar o uso da violência na busca de melhoramentos de caráter material, pois a violência é apenas o instrumento de “ambições viciosas”  cada tentativa de recorrer a força, contraria a concepção pacífica do Regimén Societocrático /sociocrático. Mas com o abuso cabe uma cirurgia social, para extirpar o “câncer social” existente no organismo social.

            Isto não significa que se deva renunciar aos protestos civis ou às greves, desde que não degenerem numa prova de força.

Mas somente a “moderação popular, uma vez alcançado o estado normal” que só poderá ser alcançada com a calma política”.  Estamos longe, mas é o objetivo.

            Os Societocratas sonham em contar com a útil colaboração e apoio dos Proletários, dos Patronais Democratas Capitalistas (Conservadores) e das Forças Armas Brasileiras, com o aval moral dos nossos parceiros Internacionais, para podermos melhorar e dar em 20 anos de árduo trabalho sob a égide do Regimén Societocrático, que corresponderão a 150 anos de progresso social a esta nossa Pátria, que servirá de exemplo ao Mundo. É árduo, contrariaremos provavelmente muitos interesses, mas com prudência esperamos chegar lá, com o apoio da Sociedade Brasileira que tenha Mérito (capacidade e competência científica, altruísmo e nível de situação social definida) e de nossos Parceiros Internacionais.

            Sem nunca perder o profundo espírito patriótico e nem por um assoberbado nacionalismo, neste momento que já está demonstrado a necessidade de apoio dos Proletários e das Forças Armadas, solicito o apoio complementar dos Poderes Secretos do Mundo, usando de suas poderosas atribuições, que demonstrem aos Patronais Capitalistas que operam no Brasil, referentes a empresas brasileiras e transnacionais, da necessidade de considerarem em suas análises a proposição do Regimén Republicano Societocrático Federativo Trabalhista / Capitalista; para tirarem as suas conclusões, e se favorável somarem nesta grande empreitada, para o bem de todos.

            Estou às Ordens para quaisquer esclarecimentos complementares.

            Há necessidade de um ano para elaborarmos o restante dos planos, caso venha ter apoio dos por min indicados acima; pleiteio a formação de equipe de consultoria, financiado por algum Grupo ou Instituições, sob a minha coordenação. Tenho a onde buscar os colaboradores ou consultores.

            No que se refere às atividades Financeiras e Econômicas, o plano vai sugerir alternativas, mas não tem necessidade no momento de alterar profundamente o que se processa hoje em dia. Mesmo descordando de muita coisa. O primordial é neste momento alterar a estrutura de Estado e aprimorar outras atividades Intelectuais e Morais, para que possamos deslanchar o nosso desenvolvimento material, como ocorreu em outros paises, como o Japão, como a China, a Coréia do Sul, e etc.

            Sem mais para o momento, desejo a todos,

            Saúde, com respeito e fraternidade.
           
            Paulo Augusto Lacaz.
           
PS: Devido aos meus outros compromissos vou reeditar este trabalho mais à frente, enxertando outros trechos, de importância complementar que darão mais subsídios à consolidação destas novas idéias de cunho científico.


           
Bibliografias Consultadas.

            Sistema de Política Positiva – 4 Volumes - Augusto Comte. 

“A Sociologia de Augusto Comte” de Jean Lacroix – Editado pela Vila do Príncipe; 2003 - Tradução do Positivista Ortodoxo, Arthur de Visconde de Lacerda Neto – Curitiba-Brasil. Onde encontramos uma vasta informação bibliográfica.



                       
           
           

           
           


           
           

 


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