Wednesday, October 29, 2014

VAMOS DAR APOIO AO ATUAL GOVERNO NA MORALIZAÇÃO DO CONGRESSO.- 2014 - 2018

VAMOS DAR APOIO AO ATUAL GOVERNO FEDERAL,
NA MORALIZAÇÃO DO CONGRESSO.
2014 - 2018

PREZADOS AMIGOS E COLEGAS MILITARES E PATRIOTAS CIVIS.

AS ASSEMBLEIAS SEMPRE FORAM CORRUPTAS - MAS NESTE ESTADO DA EVOLUÇÃO DA HUMANIDADE SOMOS OBRIGADOS A SERMOS INFLEXÍVEIS NOS PRINCÍPIOS E CONCILIANTE NOS FATOS, DESDE QUE NÃO PREJUDIQUEM AS AÇÕES DE ORDEM MORAL.CIENTÍFICA E TEOLÓGICAS
SENTIDO!

CONTINÊNCIA A BANDEIRA!

DECRETO 8423



EM NOME DO BRASIL FALEMOS TODOS NÓS!

DESEJO A TODOS,
SAÚDE, COM RESPEITO E FRATERNIDADE
PAULO AUGUSTO LACAZ
http://societocratic-political-regime.blogspot.com.br/2013/09/new-ideas.html


Sunday, October 19, 2014

EM NOME DO BRASIL FALEMOS TODOS NÓS


Prezado Senhor Jair Alves, (pinguelo01@gmail.com)

Boa Tarde e muito obrigado!

Vou propagar e alertar o terrível crime Moral e Social, que este Candidato pretende executar contra a Nação Brasileira, com apoio da Rede Globo  e etc.



http://vimeo.com/109290941



Saúde, com respeito e fraternidade

Paulo Augusto Lacaz
Em Dom 19/10/14 16:46, Jair Alves pinguelo01@gmail.com  escreveu:
        A ameaça mais recente de que estamos às portas de um estado totalitário a que veio, capitaneado por uma aristocracia, sem nenhum pudor de mostrar a arrogância está explícita num dos comerciais do candidato Aécio na tevê – “O Brasil exige uma resposta...”, pedindo que Dilma dê satisfação a possíveis atos de corrupção na Petrobrás. PROTESTO: Brasil o escambau! Ainda que o executivo não tenha tomado conhecimento de tais denuncias porque ainda estão restritas ao anonimato e às armações do consorcio “oposição” e a grande imprensa, quem autorizou Aécio Neves falar a esta altura do campeonato em nome de todos nós brasileiros? Esse é um truque antigo usado pelos conservadores que evocam “direitos” de um tempo em que a Nação tinha como interlocutor a aristocracia e, paradoxalmente,  já na república, na aristocracia cafeeira. No início do século XX apenas 20% eram alfabetizados e as mulheres não tinham direito ao voto (Decreto 21076 de fevereiro de 1932) .

Há poucas semanas, nós artistas (nem todos é verdade), fomos insultados por uma reunião de apoio a sua candidatura num teatro de São Paulo, que lamentavelmente tem como título um herói nacional, onde uma meia dúzia de privilegiados artistas e produtores esbravejava contra a “comunização do Brasil”. Um dos gaiatos, provavelmente o maior deles, prometeu fugir para Miami, caso acontecesse reeleição. Duvidamos que consiga passar pela alfandega da Flórida, pois lá são muito rigorosos quanto à entrada de animais exóticos. A citada reunião documentada pela Folha de São Paulo demonstrou, entre outras barbaridades, uma enorme bandeira brasileira ao fundo fazendo cenário para tal evento. Nenhum problema usar os símbolos nacionais para afirmação da identidade, no entanto verdadeiramente essa rapaziada que anda preocupada com o perigo da estatização  ou não da própria bunda e do nariz, evidentemente não fala em nome de todos nós. Sem mais delongas quem estiver curiosidade favor acessar o link:

Artistas pró-Aécio revivem 'medo' de Regina Duarte

Dando detalhes do perigo que corre a luta iniciada desde há muito, para nós no dia seguinte em que foi revogado o AI-5 em dezembro de 1978, o jornalista PML publicou um extraordinário artigo que sugerimos leitura com toda atenção, logo abaixo. A única ressalva que nele fazemos é quanto o seu grau de pessimismo. Nós, ao contrário de Paulo, acreditamos que ainda há tempo para rechaçar o retrocesso. Acreditamos que a observação feita pela amiga comum Eliete Negreiros (décadas atrás) a respeito da rápida politização das massas em tempos de agitação social, nos dá a esperança que essa rapaziada bonita, vigorosa e decidida, a partir do conhecimento de nossa história recente vai reagir com alegria e determinação. O texto a seguir fala por si só.

O FASCISMO NOS ESPREITA NA RETA FINAL

18 de outubro de 2014
Atos de violência e intimidação são resultado previsível de uma política de criminalização da política e dos políticos
Na quinta-feira, quando Dilma teve uma queda de pressão no SBT, um médico gaúcho usou o twitter para mandar essa “#%&!##”chamar um “médico cubano.”
(Dois dias antes, ao sair do carro no estacionamento da TV Band, para o debate anterior, a presidente foi recebida pelos gritos de um assessor parlamentar adversário. Ouviram-se coisas como “vaca”, “vai para casa…”)
No Rio, o cronista Gustavo Duvivier passou a receber diversos tipos de ameaça depois que publicou um texto onde deixou clara sua preferência por Dilma.
Agressores avançaram sobre o escritor Enio Gonçalves Filho, blogueiro com momentos de boa inspiração — e que é cadeirante — quando ele se dirigia ao Churrasco dos Desinformados, na Praça Roosevelt. Enio  se dirigia a um protesto para responder ao comentário de Fernando Henrique Cardoso sobre a vantagem de Dilma nos estados do Nordeste (“O PT está fincado nos menos informados, que coincidem de ser os mais pobres. Não é porque são pobres que apoiam o PT. É porque são menos informados,” disse FHC).
No meio do caminho, três sujeitos avantajados tentaram obrigar Enio a tirar sua camisa vermelha — ele é petista — e chacoalhavam sua cadeira de rodas.
Uma comunidade de quase 100 mil usuários numa rede social, que se declaram profissionais da classe médica brasileira, se tornou palco de uma guerra dentro da  corrida presidencial. Com o título de “Dignidade Médica”, as postagens do grupo pregam “castrações químicas” contra nordestinos, profissionais com menor nível hierárquico, como recepcionistas de consultório e enfermeiras, e propõe um “holocausto” contra  os eleitores de Dilma.
Eleições apertadas, que envolvem projetos políticos distintos, podem gerar conflitos entre eleitores que chegam a lembrar torcidas de futebol. Mas estamos assistindo a uma situação diferente: ações agressivas destinadas a dar suporte a uma ideologia política de exclusão e negação de direitos elementares.

Wednesday, October 15, 2014

APLICAÇÃO DA LEI PENAL INTERNACIONAL: ESTADO DE DIREITO e ANTICORRUPÇÃO.



Prezados Colegas e Amigos,

Com certeza devido ao apoio das ações e das pressões Internacionais, nós brasileiros teremos condições de minimizar um dos vícios humanos mais perversos e maléficos às sociedades republicanas, que são a corrupção e o suborno. Desta forma seremos capazes de conseguirmos solidificar o Regime Capitalista Policiado, com base em consumismo moderado, para o Bem Estar Social e Moral da Nação Brasileira.

Mas para que esta grandeza possa ocorrer há necessidade de reestruturarmos  nossa organização do Estado ( Judiciário, Legislativo e Executivo), para um Regime Político e a forma de eleição, dos seus representantes, para o Regime SOCIETOCRÁTICO REPUBLICANO, mantendo o sistema financeiro  e econômico da Globalização, com Imprensa livre e responsável socialmente e moralmente.  

Temos que saber nos defender dos possíveis apoios amorais e elevar radicalmente o nível de punições. Isto faz parte da vida, pois para sustentar o sistema capitalista policiado temos que reduzir substancialmente a corrupção e elevar a punição. 

Esperando ter alertado a sociedade brasileira nesta época de eleição Presidencial - 2014, a fim de podermos minimizar os conflitos criados pelo o atual regime Democrático vigente em nossa Nação, cuja luta é encabeçada pela atual Presidenta  Dilma Rousseff.

Quando isto vai ocorrer e de que forma isto vai ocorrer só DEUS sabe; como dizem os Teologistas. Mas está perto!!!!

Sem mais para o momento, desejo-lhes,

Saúde, com respeito e fraternidade,

Paulo Augusto Lacaz


International Criminal Law Enforcement: Rule of Law, Anti-Corruption, and Beyond


Wednesday, October 1, 2014

"That's How We Roll"


----- Mensagem encaminhada -------
De: Dan Pfeiffer, The White House info@mail.whitehouse.gov
Para: lacaze@terra.com.br
CC:
Assunto: "That's How We Roll"
Data: 30/09/2014 16h31min04s UTC
Hey,
Last week at the United Nations, President Obama laid out a forceful case that in an uncertain world, American strength and leadership is the one constant.
The United States is leading an international coalition in the fight to degrade and ultimately destroy ISIL, to counter Russian aggression in Ukraine, and to contain and combat the Ebola epidemic in West Africa.
As the President said on Sunday night: That's how we roll.
This Thursday, speaking to Northwestern University's Kellogg School of Management, the President will make the case for what has always fueled America's leadership -- and that's America's economic greatness. He'll take a step back from the rush of current events to explain what we've done to recover from the Great Recession and what we need to do to ensure that more middle-class Americans feel that progress in their own lives.
Make sure you're watching. RSVP to watch the speech here -- and we'll email you on Thursday morning with an exclusive set of materials so you have the facts before the President speaks.
RSVP
The fact is, the President's policies and the hard work of the American people have helped America come back farther and faster from recession than almost any other advanced nation. The economy is stronger today than it was before President Obama took office. But he didn't run for office to get us back to where we were; he ran to get us where we need to be -- to rebuild an economy that creates not only good jobs, but broad-based prosperity.
Right after the President took office -- in the face of a global recession -- he laid out his vision for building a New Foundation for the American economy based not on the cycle of bubble-and-bust that led to the crisis, but rather on shared, durable growth that creates good, middle-class jobs. We focused on reforming our financial and health care systems, investing in education, unleashing new jobs in new industries like clean energy and high-tech manufacturing, and bringing down the deficit for future generations.
From the toughest reforms of Wall Street since the Great Depression, to the Affordable Care Act, to cutting our deficits in half, to ten million new private sector jobs over the past four and a half years, we've made significant, measurable progress on each element of this New Foundation. Today, our economy is on a stronger footing for the future.
There's no quick fix, but there are commonsense things Washington can do right now to help create jobs and raise wages. The President will detail the strategy we need to follow to ensure that this century is the American century and that the benefits of our growth are shared broadly with the middle class and all who hope to join it.
Say you'll be watching, and we'll send you an update on Thursday morning, putting the facts you need in one quick, easy-to-read place.
More soon,
Dan
Dan Pfeiffer
Senior Advisor
The White House
@Pfeiffer44

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